Quero olhar nos olhos da vida e sentir seu hálito cálido.
Essa roupa já não me serve mais.
Encosto os lábios em seu cálice sapiente e ele me queima.
Espero que arrefeça, espero como um cão arquejando.
Sou como a chama que busca as alturas, como a fumaça quente que sobe verticalmente e ao perder seu calor entra em frenesi volatizando-se.
Sou paciente, é o peso que me faz andar curvado. Melhor assim, posso ver onde piso.